Recomeçou o campeonato brasileiro e ÔÔÔ MEU CURINTIA VOLTOOOOU. Mas, não, não quero comentar a vitória sobre o Bahia, em que o time não me convenceu. Mesmo que o Bahia tenha chutado a bunda da bicharada em pleno Morumbi, acho que o Corinthians ainda tem de parar de meter a bola em lugar algum e pensar em acertar passes. Afinal, não fosse o passe açucarado da zaga do Bahia, o lá-vem-o-Pato-pata-aqui-pata-acolá não teria balançado a rede na segunda vez.
Quero comentar um assunto que me levou a pensar bastante desde ontem. Não sei se superarei a despedida do Paulinho. Julguem-me. A quem interessar possa, acho que nunca superei as despedidas de Cristian e Jucilei. Como não superarei uma futura saída de Ralf. O meio de campo do Corinthians tem sido gigante há algum tempo e, querendo ou não, na minha modesta opinião, é onde a coisa acontece. Não é o meio de campo combater, sobra pra zaga. Não é o meio de campo armar, ninguém liga defesa e ataque, afinal... É humanamente impossível querer que os laterais subam e desçam a toda hora. Nem todo mundo é Cafu, né gente?
Por isso, meu carinho mais que especial pelo Paulinho. O cara da marcação, o cara do passe, o cara do sorriso na hora da entrevista e da cara de deboche quando necessário. Monstro reconhecido na Copa das Confederações.
Por isso, sentirei muita saudade! E que Renato Augusto me conquiste como os demais que passaram pelo círculo central. E que Edenilson possa revezar a lateral direita e o meio, também. Porque é outro que já me ganhou*.
* Que Alessandro, meu marido da camisa 2, não os ouça, claro.
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