Não sei o que vocês fizeram no feriado, mas eu fui passear ali em SP e, junto de Xianey e Fê Ruça, aproveitei para conferir o Museu do Futebol.
Você entra direto na parte das coleções e, exceção a uma camisa ou outra, fica meio desapontado. Até que sobe uma escada e chega ao museu de fato. Na sala escura, fotos de craques e ídolos de todos os tempos, reproduzidas em gigantes painéis. Todos travam, iluminados só pelas fotos dos grandes do nosso panteão. E a seqüência é matadora com várias TVs cheias de opções de grandes momentos do futebol comentados por uma galera prezíssima. Recomendo fortemente que todos escutem a narração do Ary Barroso, disponível no espaço dedicado ao rádio.
Subindo mais uma escada, existe o espaço dedicado à torcida. Impossível não perder eras ali, aguardando as fotos da própria galera e zoando a turminha do alheio. Numa sala a seguir mais memorabilias impressionantes do esporte bretão, até que vem uma sala escura, chamada de rito de passagem. As três saímos completamente marejadinhas de lágrimas. Coisa fina.
Então temos a mudernidade, relíquias, camisa do Pelé e as mais sensacionais frases sobre futebol já ditas pela terra brasilis. Mesas de totó, futebol 3d mudernosissímo e divertido.
De pontos negativos temos a proibição de fotografias e a ausência de lojinha de coisas do museu. Gostaria de ter mais do que o ingresso como lembrança e isso inclui réplicas pequenas de frases célebres ou um ímã da zebrinha. Faltou tino comercial.
No mais, evitem os finais de semana. Ter tempo e espaço para curtir as coisas deve ser BEM mais legal.
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