Você, amigo e amiga leitora, não deve deixar de ver o documentário “1958 — O ano em que o mundo descobriu o Brasil”. A nossa primeira conquista no mundial contada por quem esteve lá e está vivo até hoje pra contar. Me emocionei várias vezes vendo as imagens do povo nas ruas comemorando, do time chorando feito criança no final do jogo, o Bellini levantando a saldozä Jules Rimet.
Um dos melhores momentos foi o depoimento de um jogador russo que disse q seu companheiro de equipe, que fracassou na missão de marcar o Garrincha, chegou no vestiário, tacou a chuteira na parede e disse que depois daquilo não queria jogar mais futebol, porque só os brasileiros sabiam fazer aquilo direito.
Além disso, tem o fofo do Nilton Santos com os zoinho cheio d´água falando sobre a conquista. Só isso já vale o ingresso.
O negão, estrela principal do time de 58, não participa do filme. O diretor do documentário disse que o Pelé devia estar com um problema de agenda. Mas ele tem a agenda lotada mesmo, pra não conseguir dar uma entrevista sequer durante 6 anos de produção do filme, realmente ele é um cara bem ocupado. ¬¬
Depois de uma deprimente derrota contra o Paraguai, eu acho que esses cornos que ganham zilhões pra pastar em campo deveriam ser obrigados a ver esse documentário todo o santo dia. Até aprender por osmose como se joga feito homem.
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