revirando os arquivos do meu outro blog, me deparei com este post (de julho de 2006), e não tinha como não reprisá-lo aqui:
algumas pérolas de galvão bueiro, o narrador mais idiota que esse país já conheceu, triadas de um e-mail que andou circulando por aí ultimamente:
"o estádio tem esse nome (zerão) porque fica situado bem no trópico de câncer, que divide o hemisfério sul do hemisfério norte. onde será que foi o gol? na parte sul ou na parte norte?"
"alô maceió!!!... ou qualquer outra cidade, tirando são paulo."
"são as duas maiores torcidas do mundo (flamengo e corinthians). e digo mais, no rio, poucos podem se orgulhar de ter uma torcida tão grande quando a do flamengo."
"brasil tá meio mal no jogo, mas eles estão jogando pra fazer gol!"
"se o brasil acertar todos os ataques e ficar bem na defesa, ele ganha."
"nós estamos muito preocupados, mas é preciso ficar bem claro para o espectador da rede globo que se a bola não entrar, não é gol."
"não dá para fazer 2 gols ao mesmo tempo."
"o santos perdeu daqui a pouco na arena da baixada!"
"o adriano tá com uma disposição, correndo o campo todo, parece um leão enjaulado."
"quando eu falar rodrigo, interpretem roger."
"esse gonzales tem idade pra ser pai do robinho. tá com 32 anos e o robinho tem (a partir daqui ele começa a falar mais devagar, meio pensando na besteira que está dizendo) vinte e um..."
"o brasil correu o risco de sofrer novamente o segundo gol."
"e gustavo sobe sozinho para o bloqueio individual!"
"uma bela paralela cruzada!"
"na hungria, quando tem nuvem assim no céu, é sinal que vai chover."
"rapaz, o montoya passou a menos de 0,5 cm do carro do shumacher... se é que existe menos de 0,5 cm."
"amigo, aqui não está só chovendo, está caindo água!"
e em homenagem ao final da copa do mundo, evento que acolheu essa anta com tanto carinho (vide foto), mais duas frases históricas proferidas no jogo de ontem:
(quando o henry desmaiou no começo do jogo) "imagina a situação? o cara tava jogando a final da copa do mundo e de repente ele acorda e não está mais em lugar nenhum!"
(na hora da entrega da taça) "me diga aí, casagrande, você que nunca levantou a taça, qual é a sensação?"
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