Pois que a mídia especializada brasileira copia matéria de um jornal madrilenho nos informando que um time chinês deseja para si Ronaldinho - o Gaúcho- e Diego Maradona. O primeiro como "goleador" e o segundo para técnico. Na mesma nota, também contam que - de acordo com um diário catalão - o brasileiro não estaria mais nos planos do Barcelona para a próxima temporada.
O Beijing Guam oferece 12 milhões de euros por Cavalinho Gaúcho, e, parece-me, mixaria perto do oferecido por grandes europeus. O que me deixa mesmo boladona na pracinha é o fato de um time chinês (oi, socialismo?) investir essa grana violenta num brasileiro que já não é mais essa coca-cola toda há algum tempo. E, de onde estou, é um problema recorrente no cenário mundial do futebol: as pessoas estão cada vez mais dispostas a pagar um preço absurdo por um nome. Ou por alguém que faz trocentos gols num campeonato cheio de disparidades e quase inexpressivo. E tem pressa de contratar também. Os meninos estão mais novos a cada contrato milionário assinado. Todo mundo é a nova estrela.
E, desse jeito, o futebol fica cada vez mais amador por aqui e mais firulado por lá. Estava na hora de alguém começar a vender bosta a preço de ouro, para tentar mantes os verdadeiros talentos por aqui. Se até a China já tem dinheiro para oferecer, não demora muito e nosso campeonato vira juvenis x seniores...
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