Dançando e rodando pelas finais de alguns estaduais.
No Hell Djãnêro, o Flamengo ganhou uma pequena vantagem para o próximo jogo. Obina, que entrou no finzinho do jogo, balançou as redes no 1x0 do Flamengo sobre o Botafogo.
Na terra de Aécinho, o Cruzeiro estuprou e depenou o Galo metendo 5 e praticamente guardou a taça em casa. Mas como não está morto quem peleia, aguardemos o próximo jogo.
Abaixo do Mampituba, o Juventude aproveitou um erro de Fernandão e fez o crime nos colorados, mas 1x0 não é uma grande vantagem e a coisa toda se resolve no Beira Rio com a multidão vermelha ensandecida querendo rasgar e tacar fogo na touca da Amante Serrana. Ou seja, outra vitória que não valeu de muita coisa, assim como a Rubro negra.
Em São Paulo, o Parmêra também venceu a Ponte pelo placar mínimo. E como não temos palmeirenses no escrete, sinto-me livre para dizer que minha torcida é pela Ponte (mal aê, Gabrielzinho).
E, num momento diarinho descontrol, informo que não fui ao Maraca ontem, mas assisti ao segundo tempo (valeu, Fúria) na Praça Vanhargem, o maior reduto rubro negro da Tijuca e, sinceramente, no Aterro é mais emocionante.
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