Cafu falou bastante, durante uma hora e meia, aproximadamente.
Falou sobre a volta de craques consagrados ao futebol brasileiro, como Ronaldo, Roberto Carlos, Adriano, Cicinho, Lincoln e Robinho e como estas participações em times nacionais pode trazer as grandes empresas como parceiras.
Falou também dos novos talentos, sobretudo a molecada revelada pelo Santos nesta temporada.
Claro que a Fundação Cafu foi mencionada, destacando todas as ações realizadas junto à comunidade do Jardim Irene, em São Paulo, e o resultado obtido com o investimento, como a queda de 30% na criminalidade da região.
No entanto, o que mais alegrou os espectadores foi a revelação de histórias dos bastidores, algumas até conhecidas. Cafu comentou o momento pós-jogo contra a Inglaterra pela Copa, na seleção sob comando do Felipão. Ele disse que os jogadores queriam uma hora de folga e fizeram este pedido a ele, então capitão da seleção. Ele, preocupado com a condição física de todos, sendo que a maioria já reclamava de cãimbras somente com jogo, negou-se a fazer a solicitação ao treinador. Só que o Felipão estava por perto e aplaudiu o comportamento do capitão. Então, Cafu complementou que a seleção precisava comemorar e que ele achava que tinha sido desta forma que alguns engradados de cerveja foram parar dentro da concentração brasileira.
- Uns dois - indagou um dos participantes do bate-papo.
- Um pouquinho mais, né? Dois tomo eu sozinho. - rebateu o simpaticíssimo Cafu.
Ao final, uma pausa pra fotos e autógrafos, além da distribuição de brindes, que contava com a bola oficial da Copa 2010.
Após fotos, autógrafos, etc, fizemos um rápido tour guiado pelo Museu do Futebol, com uma novidade em relação às minhas outras visitas: fotos permitidas. Assim, aqui estão alguns registros do templo do ludopédio, que merece ser visitado. A entrada custa apenas R$ 6,50 (inteira).
*Brinquei de acompanhante desacompanhada, mas ainda não sei como agradecer. Foi bem legal, mesmo.
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