domingo, 26 de maio de 2013

Feliz Ano Novo!

Foram me chamar, eu estou aqui, o que é que há? Vestirei a minissaia rubronegra deste espaço e dividirei minhas letras despretensiosas com quem aparecer por aqui. Sou carioca, analista de Relações Internacionais, roqueira e sambista e apaixonada por futebol AND football. Por conta disso vocês me verão escrevendo também sobre as chuteiras gringas usadas pelos grandões do futebol da bola oval jogado com as mãos. Não estranhem.

Foto da Amanda Silva
E eis que começou o maior campeonato do planeta (pelo menos é assim que ele é vendido). Um Brasileirão meio diferentão, cheio das "arenas" e jogos longe das torcidas envolvidas. Ainda bem que o Santos resolveu marcar a despedida do lek Neymar para o embate contra o Flamengo no Mané Garrincha in Brasília, DC. Afinal foi a despedida do guri que vendeu os ingressos e lotou o lugar, não foi? RISOS.

O Flamengo que estreou nesta tarde em Brasília ainda precisa de muitos ajustes. Jorginho ainda não passa segurança demora a mexer e reclama horrores na beira do gramado. Não curto este tipo de comportamento. Não foi o caso hoje mas não curto essa parada de não contar com técnico porque ele vira e mexe é expulso por reclamação. Pra mim isso é histeria e só serve para encobrir deficiência técnica: "mimimi o juiz me prejudicou e talz". Não curto.

Mas gostei da estreia do MONERO, belos passes, excelente posicionamento. Falta entrosar. Gostei do Gabriel - there is only one Gabriel; GabiGol é a... vocês sabem quem - e ainda tenho fé no Rafinha. Bom garoto. Gostei também do Renato Santos que, bem sério e comprometido, é um sopro de esperança na zaga. O que sinto falta é de uma liderança em campo. Léo Moura e Renato Abreu por mais ~experiência~ que tenham não conseguem cumprir esse papel. A gurizada precisa de referência imediata. Os caras são fominhas demais ou generosos demais dentro da mesma partida. Falta um esporro na hora certa pra acertar o foco. 

E gostei também da postura em geral. Sumiu o Flamengo mequetrefe de 2012 e vemos vontade na cara da rapaziada. Um alento para tantas chances de gol desperdiçadas desde o início da partida. Não pode, gente! Bora treinar e colocar os pezinhos na forma para não perdemos mais 2 pontos dados desse jeito.

E do alto do salto da minha novíssima chuteira eu lhes pergunto:
1) Menino K-DU vale mesmo todo o seu quinhão? Tô boladísisma.
2) Nunca escondi a excitação com a chegada da Adidas mas achei uma palhaçada o slogan que adotaram: "O Manto Sagrado voltou". Voltou de onde, meu amigo? Ele nunca foi a canto nenhum. Nunca deixou de ser O Manto Sagrado. Nunca! Respeito é bom e eu gosto, viu? Bora parar com a palahaçada? Love, C.

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