quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

O Leão da ilha

Em recentes andanças pelo mundo, tive a chance de conhecer a Ilha do Retiro e os Aflitos, como o post indica, começo pelo Leão do Nordeste, o rubro-negro mentiroso e caluniador, mas que muito bem me recebeu. Devia ser porque estava acompanhada de um fervoroso e ativo sócio.



O estádio é bonito e, embora o gramado fique devendo um pouco, é bem cuidado. Pegamos a parte das cadeiras e banco de reservas em obras devido à preparação para a Liberators 09 (aquela competição para qual meu time fez a palhaçada de não classificar esse ano).


Cata a provocação

Achei os degraus suficientemente altos para o conforto da torcida, mas as cadeiras limaram um espaço precioso para aquelas coisas meio desnecessárias chamadas pernas. Não fosse isso, seria ideal pra assistir partida.



Vá ao jogo, mas deixe seu corpo em casa, ok?

Fato interessante que me contaram é que parece que o estádio foi construído em terreno de mangue, então existe uma descida natural, que faz com que o campo precise ser elevado de tempos em tempos. Atualmente, está 1,70m acima da altura original. Ou seja, o campo subiu uma Lila inteirinha. O resultado? Quase impossível ver qualquer partida dos primeiros degraus da escada.


Primeiro degrau, levantando a mãozinha pra bater a foto.

No geral, a Ilha parece ser um lugar bem interessante para assistir a jogo, pela proximidade com o campo e interação com os times e pela estrutura do estádio, que é bem caldeirão. Estando lá, entende-se facilmente como o Sport passou bastante tempo sem perder jogando em casa.

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