Ontem começou a Copa Sul Americana para os times brasileiros. É, aquela competição que só te dá a marra de dizer que ganhou algo fora do país, já que ela não leva a mundial e nem dá vaga na Liberators. É mais ou menos, como se a galera disputasse um campeonato no Aterro, mas com grife e organizado pela Conmebol. É quase uma Copa do Brasil piorada.
Pelo que me contaram, o jogo entre Atlético-PR e São Paulo foi insosso. O que dá pra perceber num preguicento resultado de 0x0. Bom pro SPFC, que entrrou em campo com reservas e decide quem segue no Morumbi em umas 2 semanas, acho.
Hoje, no Rio, enfrentam-se Vasco e Palmeiras, todo mundo com time misto. E eu só penso que se os titulares do Vasco já tão naquela desgraça, imaginem os reservas...
No paralelo 30 temos Grenal e a cidade já respira isso há tempos, como me dizem os meninos no Impedimento. Inter vai com os titulares e Grêmio com mistão. Sou contra disputar clássico com time reserva, mas compreendo a atitue do Grêmio e, fosse eu treinadora, faria o mesmíssimo. Explico, os tricolores estão na liderança do Brasileiro, uma competição dessas que dá tremenda marra e uma vaga na Liberators. Mesmo sabendo que não existe favorito em clássico, afirmo que o Grêmio é o time a ser vencido, está com uma campanha ótima no Big Brazilian e certíssimo em não arriscar perder alguém para avançar num campeonato que, combinemos, vale nada, né? Já o Inter teve um mês de julho esquisitíssimo e precisa mesmo é de um clássico pra ver se engrena no campeonato das pessoas grandes.
Se o espírito olímpico deixar, dou uma conferida nas partidas, mais à noite. Nem que seja só pra pedir meu dinheiro de volta.
*Título de uma música da Sula Miranda. Como a competição doravante se chamará. Na verdade, sulamiranda, mas vocês entendem, né?
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