terça-feira, 17 de junho de 2008

"Até que a morte nos separe" é coisa do passado

Lembra-se que nós já tínhamos citado uma inusitada forma de continuar com o time do coração até depois que o mesmo (coração, no caso e não time) parasse de marcar o ritmo do hino? Pois que uma funerária em Petrópolis (região serrana do estado do Hell Djãnêro) resolveu dar uma ajudinha a quem não quer ser cremado, mas também não quer se separar do time do coração. Caixões com as cores e escudos de, praticamente, todos os times do Brasil. Assim sendo, agora todos nós poderemos anunciar a preferência futebolística até mesmo no pós-vida.

Se isso não é levar a paixão futebolística a níves extremos, não sei mais o que poderia ser.

Indo ali ver se eles têm um com o escudo do remo do Mengão e já volta.

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